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(Fonte: Jornal A Crítica, sábado, 28.02.04, p. 4.)

Obs.: o que mais chamou minha atenção neste editorial é que eu já estava fora de Manaus desde 2001 (neste ano, vim para São Paulo-SP fazer mestrado na PUC-SP). (FIM)

Repercussão na imprensa nacional da minha participação na referida CPI.

(O conteúdo, aproximado, do que lá expus consta no post ARTIGOS)

Amazonas

E,

 

ZeroHora

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Eu

Indignação
O procurador da república, Osório Barboza, acredita que a retirada dos invasores das terras do Distrito Industrial deve acontecer em uma semana

"Eu vejo isso tudo com muita revolta. Principalmente porque o Procurador acaba sendo o reflexo da sociedade"

"Este (o fiscal da Fazenda Manoel Móris) é um cretino. É mais cretino ainda pois fez cara de deboche na televisão"

Procurador chama fiscal de "cretino"

O juiz federal Valisney Oliveira concedeu, na semana passada, liminar que proíbe a venda do disco "Macuxi Esperto", da banda Pipoquinha de Normandia, de Boa Vista (RR), lançado neste mês pela gravadora Amazon Records.

A Justiça também determinou a apreensão do disco e proibiu a execução pública de "Área Contínua, Não", de Zerbini Araújo.

Para a Procuradoria da República em Roraima, a letra da música tem teor discriminatório.

A ação cita a lei 7.716 de 89, que proíbe "praticar, induzir ou incitar, pelos meios de comunicação social ou por publicação de qualquer natureza, a discriminação ou preconceito de raça, cor, religião, etnia ou procedência".

Para o vocalista da Pipoquinha de Normandia, Clóvis Gadelha, a música, em ritmo de marcha carnavalesca, apenas descreve "fatos reais que aconteceram no Estado há algum tempo".

Gadelha refere-se à acusação de que índios teriam destruído uma ponte e matado gado de fazendeiros em 94. O caso ainda é investigado pela PF.

Para o índio Nilino Calé, um dos líderes dos macuxis e membro do Conselho Indígena de Roraima, a proibição da música foi "boa".

da Folha de S.Paulo,
10/01/2001 - 03h40
da Agência Folha, em Manaus

O ministro Raul Jungmann (Desenvolvimento Agrário) entregou ontem ao secretário da Receita Federal, Everardo Maciel, uma relação com 1.900 suspeitos de grilagem de terras no país.

Com base nessa lista, um grupo especial da Receita, subordinado diretamente a Maciel, cruzará dados da CPMF (imposto sobre movimentação financeira) com informações territoriais para verificar se há sonegação.

"Conseguimos o engajamento da Receita no combate à grilagem, que é um biombo para lavagem de dinheiro, narcotráfico e até ameaça à soberania do país. É a base para a fraude e a violência", afirmou Jungmann.

Segundo ele, a situação é mais grave no Amazonas, no Pará e na Bahia. Hoje e amanhã, Jungmann estará no Amazonas para tomar medidas contra a grilagem.

Entre elas está um pedido à Assembléia Legislativa amazonense de abertura de uma CPI da grilagem no Estado. O ministro adiantou que, ao final da viagem, deverão ser anunciadas novas medidas de combate à grilagem.

Processo

... Cinco anos depois, o procurador da República no Amazonas, Osório Barbosa decidiu
estancar a sangria daquela carnaval com uma ação civil pública. ...

www.estado.estadao.com.br/ edicao/pano/99/09/29/pol915.html - 5k - Resultado Adicional -   

O ESTADO DE S. PAULO - 09/09/2009

Procurador critica lentidão do tribunal do DF

'Nada dá direito a um julgador de levar indefinidamente a demanda', diz Barbosa Sobrinho

FAUSTO MACEDO

"O que me estranha nesse caso é que o julgador senta em cima de um processo dessa importância e não leva a julgamento algo que é urgente", declarou ontem o procurador regional

da República Osório Silva Barbosa Sobrinho, referindo-se à censura imposta ao Estado pelo

desembargador Dácio Vieira, do Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJ-DF).

O procurador da República no Amazonas

Osório Barbosa Sobrinho, 38, acredita que o senador Jader Barbalho (PMDB-PA) não vai escapar das denúncias de envolvimento nos "escândalos" da Sudam e do Banpará. "O senador Antônio Carlos Magalhães (ex-presidente do Senado) era mais poderoso e saiu. É claro que as coisas vão devagar, mas ele vai sair também", prevê o procurador, que presidiu as investigações das irregularidades na aplicação do dinheiro do Fundo de Financiamento da Amazônia (Finam) por empresas do Amazonas, até viajar a São Paulo para fazer mestrado, no início deste ano.

Os desvios de recursos da extinta Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (Sudam) representam um montante estimado pelo Governo Federal em R$ 1,8 bilhão, dos quais R$ 200 milhões no Amazonas, onde há 80 projetos com algum tipo de irregularidade. As investigações começaram em 1998 pelo Ministério Público Federal, no Pará e Tocantins e depois nos demais Estados da Amazônia. Mais tarde entraram também no caso a Receita Federal e a Polícia Federal.

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