como, então, continuar deixando que ele use, agora livrimente, justamente as substâncias que o tornam um doente?
Em vez de eliminar o mal, vamos aumentá-lo?
Será que não seria o caso de: PRENDER e TRATAR?
Expontanemeamente o "noiado" não se trata! Ou faz isso muito raramente, sempre alega em seu favor a sua liberdade.
Quando já não tem mais forças, cosumidas pelo uso de sua liberdade, aí aparece alguém dizendo que o Estado deve fazer algo, esquecendo que aquela situação nada mais é que o exercício da liberdade do sujeito!
Aqui, um mísero exemplo de uma libertária que usou do seu direito de fazer o que ela achava que era o melhor para si: http://vejasp.abril.com.br/materia/loemy-modelo-cracolandia.
Usou e abusou!
Mas são somente dúvidas!