Livros que Li

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Livros de que li: “Ao lado de Vera”, de Alberto da Costa e Silva.

 

Não sou um leitor compulsivo, infelizmente, mas, confesso, sou um viciado em livros: em comprá-los!

Tenho tantos livros que não os lerei todos nem que vivesse, creio, 500 anos! Mas, fazer o quê, se a companhia deles me dá imenso prazer, além de me fazerem viajar por mundos e mundos que poucos foram capazes de criar a partir da “mera” genialidade de suas mentes?

 

Simplesmente magnífico o livro de Elias Canetti indicado acima!

Prazeroso de ser lido!

São vários ensaios, e uma mostra com sabor de quero ler todos segue abaixo com aquele de título "O ofício do poeta", que é simplesmente cativante e inspirador e inspirado do início ao fim.

 

baixa

 

O cão de Pavlov

 

José Carlos Mello, Editora Octavo, São Paulo: 2014.

 

Acabo de ler o livro indicado no título acima, mas não sei que rumo tomar a respeito de uma opinião de leitor leigo sobre a obra!

CARTA VII

 

DEPLATÃOAOSAMIGOSEPARENTESDEDION:

O livro de Apuleio, em Portugal, saiu com o título "O burro de ouro".

É  um livro divertissímo, daqueles que quando lemos na rua as pessoas pensam (nos julgam) que somos doidos, por rirmos constantemente para "um livro".

Não me recordo de ter uma edição nova. Vejam que a minha, logo abaixo, além de não ter data, está maltrada, porém já a comprei assim em um sebo. Mas a qualidade não era boa (a cola da lombada já de desfez). Foi publicado em formato de bolso pela antiga "Editora de Ouro", a atual Ediouro.

Ler essa obra é fantástico. Nos tira qualquer peso dos ombros por deixar a alma leve e o espírito elevado.

 

Governo pelo povo ou, no caso da democracia representativa, governo pelos representantes do povo – e, também, a partir da famosafrase de Abraham Lincoln segubdo a qual democracia significa governo, não apenas pelo povo, mas também para o povo -, ou seja: governo de acordo com a preferência popular.” 1

"Você, fotografia que conheço,
que me destempera,
seja colocado para longe de minhas terras,
para fora do meu continente:
ponte que não quero alcançar
para não ter que chegar onde sempre quis."
 
e,
 
"Me abrace
e morda o meu lábio feroz por ter-te.
Arranca do meu beijo o que te cabe:
meu melhor."
 
e,
 
"Deixe-me ser intenso, por favor,
deixe-me lidar com as ambiguidades
que meu coração sente, fabrica e me entrega."

Caro Felipe Peixoto Braga Netto, ou Felipe Peixoto,

Acabo de ler o seu livro “As coisas simpáticas da vida”, Editora Landy, o qual foi recomendado pela nossa colega Cibele Guedes. Concomitantemente, li, também, o livro “Viver para contar”, do seu colega escritor Gabriel García Márquez. Este último li por ter sido receitado pela nossa colega Geisa de Assis Rodrigues.
Sem me cansar de um ou de outro, depois de calcular um determinado número de páginas de cada uma das obras que permitisse terminar a leitura das duas simultaneamente, trocava um pelo outro e seguia em frente. Certo é que venci as 198 páginas dos seus belos escritos e as 474 dos escritos do Gabo.

Dia desses, sábado, 26.11.05, para ser mais preciso, após os olhos estarem cansados de uma leitura técnica, comecei a folhear e, consequentemente, ler, o último livro da Danuza Leão. Mesmo, inicialmente, com muito sono, cheguei à página 64, não fui mais adiante por que no dia seguinte, muito cedo, tinha um compromisso inadiável.

Meu caso de amor com a autora já vence mais de quinze anos. Nosso romance difere de todos os outros, especialmente dos tradicionais à Juieta e Romeu, Isolda e Tristão e Eloisa e Abelardo, por exemplo. É que o nosso affair é virtual, enquanto de um lado eu me dedico a ela, do outro, a Danuza nem sabe da minha existência, mas, o que fazer? Segundo a própria Dan (viu como sou íntimo?), “quando amam, as mulheres são todas iguais”. Oh, amour, os homens também!

Em uma das minhas crises de amor, quase tentei as drogas, contudo, de novo lembrei que ela, de maneira curta e grossa, disse: “não se pode confiar em ninguém que se droga.” Parei na hora! Antes de começar.

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