Algumas divagações deste eu em busca da sonoridade imperfeita:
“A função do poeta é dizer as belezas e as fealdades do mundo, mas dizer ambas com beleza e verdade”. São Paulo, 22.01.16.
“Quando eu morrer, mandarei mensagens do meu harém túmulo?”. São Paulo, 19.01.16.
“A vendedora de trufas da Avenida Paulista.
- Aceita trufas deliciosas?
Olhei para minha silhueta e respondi:
- Já estou tufado!”. São Paulo, 17.01.16.
“Alguns amigos meus não valem um grão de tigre!”. São Paulo, 15.01.16.
“Preciso aprender a separar o joio do tigre!”. São Paulo, 15.01.16.
“Na placa está escrito: ‘Banheiro só para clientes’.
Quais clientes?
Passados?
Futuros?
Potenciais?
Ausentes?
Atuais (e quando se deixa de ser tal? Posso voltar para mijar o chopp que aqui consumi?).
Perfeitos?
Educados?
Brigões?
Sóbrios?
Bêbados?
Que mijam fora do vaso?
Que mijam dentro do vaso?
Quantas dúvidas para um aéreo cliente!”. São Paulo, 10.01.16.
“Poeta é o homem capaz de transformar sentimentos em realidade”. São Paulo, 01.01.16.
"Verdade é uma mentira com prazo de validade incerto!". São Paulo, 01.01.16.
Abraços,
Osório
POEMEMOS:
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