Poesias

Você está aqui: Home | Poesias
In Poesia

Poesia: deleite-se ou delete-me (01.07.16).

Maraãvilhosos,

Enrique lê Mafalda   imagem do Beto 2

 

Embargos de declaração, do Direito para a vida!

 

 

Amigos de caminhada pela vida,

Queria lhes fazer uma proposta, especialmente nesta época de conversas pelas redes sociais, não sem antes deixar claro que uma das coisas mais difíceis da vida é dizermos o que queremos, bem como entender o que os outros dizem!

A comunicação entre os seres humanos depende mais da boa vontade do que da certeza de sua possibilidade!

Aliás, certeza mesmo não existe sobre nada, nem sobre a possibilidade de que não existe certeza sobre nada ser uma certeza!

Pois bem!

A proposta, decente, que lhes quero fazer é a seguinte:

Como sou um profissional do mundo do Direito, do mundo chamado de Jurídico, pois minhas ferramentas de trabalho são as leis, cheguei à conclusão de que, desse mundo restrito, podemos trazer algo muito importante para as nossas vidas, de um modo geral, e para as comunicações entre nós nas redes sociais e, também, com nossos pais, irmãos, amigos, namorados e desconhecidos.

O que lhes proponho é que passemos a usar um recurso do Direito chamado de “embargos de declaração”.

O que é isso?

Até mais,

Abraços,

 

Osório

 

POEMEMOS:

 

Luz!

 

No céu andaluz!

No escuro queluz!

Em ti em me pus!

Para o crime tem a cruz!

Para comer o avestruz!

Tua ausência deixa meu coração estreito como ormuz!

Do milho tens a cor dourada e o sabor do cuscuz!

Por tanto me seduz?

Ao teu encontro e, agora ao teu lado, a caminhar pelo mundo me pus.

Quem sabe o nosso paradeiro é destino que nos conduz!

 

São Paulo, 27.06.16.

 

 

Você está aqui: Home | Poesias