Poesias

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Caroas todoas,

 

Chico da Silva

O cara acima gravurado? É o Chico da Silva!

Eu jamais lhe perdoaria se você dissesse que não o conhece!

 

Caroas todoas,

Arthur1

Quero usar este espaço para enviar um bilhete ao Arthur!

 

Você conhece o Arthur?

Caroas todoas,

Cris Azul

Quisera ter talento para escrever um livro de poesias cujo título imaginário é “Como é saudável o ambiente deletério dos bares”. Quem é do ramo sabe do que estou falando, para quem não é vejam isto:

 

 

Caroas todoas,

 

DC 252408

Hoje comemora-se o dia internacional da mulher!

Como procuro viver todos os dias como se fosse tal, a data, a despeito de sua importância como marco de lembrança, me é, praticamente, uma reedição do meu viver diário!

 

Caroas todoas,
 
DC 252407 bebê
 
Sempre fui preconceituoso com o uísque Jack Daniel's, por dois motivos:
 
a) não é escocês e,
 
b) é americano.
 
Há algum tempo, em Brasília, conheci o colega Homero, que teceu loas àquela marca de bebida. Experimentei e gostei. Na noite dia 25.02.12, aos 55 minutos, no Bar e Restaurante Violeta, aqui em São Paulo, pedi uma dose de “Jack” e dividi com dois amigos, mesmo estando nós a beber cerveja e a dose destinando-se a turbinar a ida para casa.
 
Custódio, um rapaz que entende quase tudo (Pedrão, outro amigo, faz questão de dizer que entende de tudo em termos de “cultura inútil”! O que não é verdade, pois sabe tudo de música, relógios, carros, motos, roupas, bebidas etc.) ao provar o néctar disse:
 
“Senti o caramelado”!
 
Foi o suficiente para eu deturpar a afirmativa perguntando-o:
 
“Você sentiu o cara melado?!”.
 
A pausa na pronúncia entre o “cara” e o “melado” foi motivo de risos soltos e um meio amarelo do autor da frase.
 
Agora, pergunto ao Homero: “Você também sente o cara melado, quando bebe o Jack”?
 
É bom, as vezes, sermos ignorantes! Eu, por exemplo, bebo bebidas dessa natureza pelo efeito do álcool, nunca, jamais, por sentir o “cara melado”!
 
Se fosse para sentir isso, diria com o Chico: “pai, afasta de mim esse cálice”!
 
(Eu rio com a história!).
 
Quem caminha pela Paulista, nas proximidades do parque Mario Covas, em frente às Torres da D. Armênia, ao lado do “Castelinho” ainda existente e mais belo prédio da avenida (só não o localizará quem não quiser!), se for por beleza física visível, dificilmente prestará atenção em Samar Martinez!
 
Você o conhece?
 
Se sim, então sabe do que vou falar.
 
Se não, não sabe o que está perdendo.
 
Ele conserta mas também concerta!
 
Explico: restaura fotografias e e toca e canta! 
 
Canta e encanta com tangos e boleros!
 
É um argentino, e como todo argentino, gente boa, inteligente!
 
O cara canta demais! Também compõe! Vejam esse hino ao amor:
 
 
Acaso no te di
 
ACASO NO TE DI AMOR SINCERO,
ACASO NO ENCONTRASTES LO QUE BUSCABAS,
SI PASIASTES TU RISA POR MIL SENDEROS HASTA QUE REFUGIASTES
TU AMOR EN MI.
 
VETE YA NO COMPRENDO TU DESTINO ES MEJOR ASI YA NO TE
ENTIENDO SOLO HAS VIVIDO EL MOMENTO AQUEL Y AHORA SIGUES
SOLA POR TU CAMINO.
 
Y OLVIDANDOLO TODO TE VAS, DEJANDO AHORA EN MI PECHO UN
PESAR Y ESA INMENSA TRISTEZA QUE ME DUELE Y ME PESA
HACIENDOME LLORAR.
 
Y OLVIDANDOLO TODO TE VAS,DEJANDO AHORA EN PECHO UN PESAR
Y ESA INMENSA TRISTEZA QUE ME DUELE Y ME PESA HACIENDOME
LLORAR.
 
Ouçam-no em: http://www.youtube.com/watch?v=Dkx6M2HAbe4.
 
Eu fiquei fã do “filhote” de Gardel!
 
Samar informou-me que Le Pera, o grande parceiro de Gardel era brasileiro! Paulista do Bexiga! (http://pt.wikipedia.org/wiki/Alfredo_Le_Pera).
 
Estou à procura de uma dama para dançarmos tango sob a voz desse mestre!
 
Além de expor seus CDs ele faz shows também! Falem com ele sobre suas artes em: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
 
Um convite muito especial: idealizei fazer entrevistas imaginárias com escritores que li! Hoje, publicamente, apresento a primeira delas. Trata-se de uma entrevista com Ken Follet, realizada com "dedoches". A produção é de Beto Zabrockis e minha. O resultado está em: http://www.youtube.com/watch?v=HUumP5uFpSw.
 
Ficaria honrado com sua crítica.
 
Abraços,
 
Osório
 
P.S.: Lendo com o Osório di Maraã a parlenda abaixo, me encantei! Vejam quão linda, sábia e descritiva e, acima de tudo, prescritiva:
 
“Pisei na pedrinha
A pedrinha rolou
Pisquei pro mocinho
mocinho gostou
Contei pra mamãe
Mamãe nem ligou
Contei pro papai
Chinelo cantou

 

 

Caroas todoas,

 

O beijo(Cris)

Belo não?

Estive em Manaus e estava arrumando minhas velharias como sempre faço, quando, então, me deparei com as únicas heranças que meu pai me deixou: uma tesoura e uma fivela de cinturão! Vejam a foto:

 

Caroas todoas,

 

A velhice é o tempo de recolha!

 

Tenho insistido comigo mesmo, que a velhice tem que servir para alguma coisa, além de juntar-se às suas companheiras inseparáveis: a dor e a chatice!

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